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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Serei anti-social????

Olá amigos/as. Hoje vou responder a uma dúvida de uma amiga que, de olhar em pranto chegou ao pé de mim e simplesmente perguntou: "Serei um ser anti-social?". rapidamente respondi com outra pergunta: "O que é para ti ser anti-social?"
E assim se iniciou uma longa conversa. Não quero, de todo, partilhar convosco o conteúdo dessa nossa conversa, mas aproveito para clarificar ou até mesmo desmitificar este conceito.

Pois bem, o comportamento anti-social é caracterizado pela transgressão ou infracção de normas sociais. Nem sempre anti-social é sinónimo de perturbação da personalidade anti-social (vulgarmente conhecida por sociopatia).
Alguns comportamentos anti-sociais incluem furto, piromania, vandalismo, homicídio, falta de respeito pela privacidade do outro, etc. Este comportamento anti-social está relacionado com a prática de atitudes e comportamentos fora dos padrões da sociedade e prejudiciais para a sociedade.
Na gíria, usa-se o termo para definir ou caracterizar pessoas que receiam o convívio social, pessoas tímidas ou introvertidas, contudo é preciso clarificar que esta descrição em nada tem a ver com o comportamento anti-social descrito clinicamente.
O comportamento anti-social pode estar relacionado com um conjunto de factores diversos, incluindo factores de origem genética e neurológica.
Quanto ao tratamento, existem algumas técnicas eficazes, contudo é importante ressalvar que quanto mais jovem seja o paciente e menos grave sejam os sintomas, maior será a probabilidade de eficácia da intervenção.

sábado, 29 de outubro de 2011

DICAS E TRUQUES: MAQUIAGEM PARA O DIA A DIA EM 2 MINUTOS

Porque temos medo?

O medo é um sentimento que conduz o corpo e a mente a um estado de alerta como consequência do receio de alguma coisa ou alguém.Ter medo implica uma reacção física e psicologia do organismo. Pode ocorrer uma aceleração cardíaca, tremor, pânico, ansiedade, etc.
Existem muitos medos, uns conseguem-se ultrapassar de forma positiva mas outros podem-nos perseguir pela vida... O medo do primeiro dia de escola, do primeiro beijo, do primeiro namorado, do casamento, do escuro, de ter filhos, de estar doente, de estar sozinho, do nosso corpo, de nos aceitar-mos como somos...
Ter medo é normal, desde que ele não afecte, de forma sistemática a nossa vida e o nosso dia-a-dia. Se isso acontecer é necessário procurar ajuda, sem hesitar.
Contudo, o ser humano pode surpreender.. E surpreende. Quantas vezes não procuramos prazer no medo? Por exemplo, um alpinista que enfrenta subir a árdua montanha, não terá ele medo? Sim, mas essa sensação de perigo, a beleza da montanha, a solidão, a sensação de liberdade, de quase dono do mundo leva-o a sentir prazer.
Por outro lado muitas vezes o medo impede-nos de seguir em frente e quantas vezes ficamos impotentes, diante dele, perdemos amores, companheiros, amizades, emprego, prestigio... Coragem é o que, muitas vezes, é preciso para seguir em frente, para enfrentar o temível medo.

Sintomas - A Depressão - A depressão dói

Sintomas - A Depressão - A depressão dói

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Hoje ao andar na rua, uma senhora de idade dirigiu-se a mim e disse "menina ajude-me a atravessar a rua. Tenho de ir à farmácia e os meus filhos e netos já não me ligam, já não querem saber de mim". Gentilmente ajudei a sra a atravessar, o que para ela parecia um mar turbulento e zangado e que para qualquer pessoa é apenas um simples percurso, com meia dúzia de passos. No final da linha a sra agradeceu, continuou o percurso até entrar na farmácia mas lá foi dizendo baixinho, "os meus filhos e netos já não querem saber de mim..." Fiquei ali minutos a olhar o infinito e esperei que a sra saísse da farmácia para lhe oferecer novamente ajuda. Entretanto pensei:
O que aconteceu ao mundo? Ao respeito pelas pessoas mais velhas? Já ninguém se lembra delas? Talvez não.. Mas é preciso ter consciência que elas um dia foram jovens e um dia também nós seremos velhos. É preciso perceber que são estas pessoas idosas que fizeram crescer o mundo, que o fizeram evoluir, que contribuíram para o nosso crescimento, que muitas vezes passaram fome para nós, jovens de hoje, termos muito mais do que eles tiveram outrora. Compete a todas as gerações jovens respeitar, ajudar, colaborar, apoiar a geração sénior. É mais do que um dever, é mais do que uma obrigação, é um conjunto de valores.

sábado, 1 de outubro de 2011

Socorro!!! O meu filho entrou na adolescência.

Pois é, parece que ter um filho adolescente nem sempre é tarefa fácil. Os pais queixam-se que os filhos não falam com eles. Os filhos queixam-se que os pais não os compreendem.Esta falta de comunicação detectada na adolescência não nasce nesta fase de vida e inicia-se bem mais cedo. A interacção social de um adolescente depende da boa comunicação com os pais enquanto crianças.É fundamental, que desde o nascimento os pais estabeleçam estratégias comunicacionais com os seus filhos. Por outro lado, se os pais pretendem que os filhos lhe contem as suas experiências é também necessário que esses pais sejam pessoas abertas ao diálogo, facilitadores da comunicação e capazes de partilhar com os seus filhos as suas histórias de vida.Confiança requer confiança e atenção exige atenção.Comunicar implica muito mais do que apenas falar, é saber ouvir, estar atento, respeitar o silêncio, respeitar a privacidade e o espaço do seu filho. Mas não é ignorar, discutir ou castigar.
Algumas dicas: ajude o seu filho a identificar emoções; ponha-se no lugar dele; realizem actividades em conjunto; estabeleça limites desde cedo; seja firme mas não demasiado intransigente; esteja a aberto à mudança; respeite o seu filho; elogie o seu filho nos momentos que ele merece; faça-o perceber que os pais o amam; peça-lhe desculpa se for o caso; dê-lhe atenção e afecto; seja ponderado; utilize a negociação para tentarem chegar a um acordo viável para o seio familiar.